ABSTRACT
O objetivo do presente estudo foi analisar a relação entre o Nível de Atividade Física (NAF) e a percepção da Imagem Corporal (IC) em estudantes de ensino superior. Participaram do estudo 339 acadêmicos de sete cursos de graduação, dos quais 166 eram homens e 173 eram mulheres. A avaliação do NAF foi realizada por meio do IPAQ, na sua versão longa. O instrumento utilizado para analisar a IC foi o Body Shape Questionnaire (BSQ). Os dados revelam alta incidência de níveis insuficientes de atividade física (38,9%) e baixa prevalência de distorção da IC (12,6%), independentemente do sexo e curso de graduação. Conclui-se que o sexo feminino apresentou maiores chances tanto para níveis insuficientes de prática de atividade física, quanto de manifestação de distúrbio da IC.
The aim of this study was to analyze the relationship between Physical Activity Level (PAL) and the perception of Body Image (BI) in college students. The study included 339 students from seven undergraduate courses, of which 166 were men and 173 were women. The evaluation of the PAL was performed using the IPAQ in its long version. The instrument used to examine the BI was the Body Shape Questionnaire (BSQ). The data reveal a high incidence of insufficient levels of physical activity (38.9%) and low prevalence of distortion of BI (12.6%), regardless of gender and undergraduate course. It concludes that the females had higher chances for both insufficient levels of physical activity, as BI disorder.
El objetivo del presente estudio fue analizar la relación entre el Nivel de Actividad Física (NAF) y la percepción de la Imagen Corporal (IC) en estudiantes de educación superior. Participaron de este estudio 339 académicos de siete cursos de graduación, de los cuales 166 eran hombres y 173 eran mujeres. La evaluación del NAF fue realizada por medio del IPAQ, en su versión larga. El instrumento utilizado para analizar el IC fue el Body Shape Questionnaire (BSQ). Los dados revelan alta incidencia de niveles insuficientes de actividad física (38,9%) y baja prevalencia de distorsión de la IC (12,6%), independientemente del género y curso de graduación. Se concluye que el género femenino mostró más chances tanto para niveles insuficientes de práctica de actividad física, cuanto de manifestación de disturbio de la IC.